Eu sou poeta das coisas
do infinito, dos olhares perdidos;
do livro não escrito;
do medo da morte.
Meus versos é a verdade
por traz dos afetos;
o esquecimento pela pressa;
o eu te amo não dito.
Escrevo sobre o que não é falado;
do confuso no simplório;
doa atos humanos tentando
ser humano.
Nessa foto'grafia
ResponderExcluirRegistro de letra
(In)constante vai
como o vento
que me envolve em todo
corpo sentido, inteiro.
Como inteiro ser'ia
o todo conectado, agora.
Explicar é estar preso
choque a coerência própria.
Solte o argumento até!
Que sinta
Viver um atravessar
tantos, rios somos
esses todos trajetos
De deitar em deitar
ser que Sonha
"c(r)osmos'somos" (Talles)
fantasiamos
Sempre
Uma potência
Surge e Morre
Desaparece
Deixa de
Deixa
Aqui queria chegar
PARAMOS!
Porra. Poetas lêm poesia.
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