terça-feira, 26 de abril de 2011

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Pronto sentei, abri o World o que queres de mim?
Ser poesta? Again?
Esses seus versos são egoista, lixo sentimental;
Enquanto eu cativo e metropolita não tenho espaço nisso tudo?
Nesses devaneios masoquistas,
Estou quase começando a achar que voce não existe
Mas quer falar então fala PORRA;



Todo poeta tem uma dor;
Onde lhe doi a literatura;
Onde lhe doi a vida negra como as calçadas de pedras;

Enxarcado de sentimento e propensão;
Enquanto o mundo assiste televisão;
Enquanto o bloco de carnaval não passa;

Doi poeta, doi ver teus amores;
Afogados em cotidiano e modernidade;
Das mulheres só restará o perfume;
E das noites o estrume;

Por fim tudo morre;
A dor, o poeta, a literatura;
A morte da morte seria um alento até para ela;
OH MORTE! QUERO MORDER TUA LÍNGUA.

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