quarta-feira, 25 de novembro de 2009

As popozudas hu hu hu as preparadas....


Tem dias em que quero morrer, mas nos dias em que não quero sempre estou a perigo de morrer. Fui bem alto para dizer que quero sacudir a poeira da minha mente. Desejo positividade e malandragem para todos vocês, pensar isso me acalma, mas me cala ao mesmo tempo. Enfrento o calor das minhas ideias as vezes não olhando para elas, passa tudo muito rapido e seco pelo viés do meu pensamento. Coleciono e crio pensamentos de estimação,sabe aqueles pensamentos que acompanham o nosso senhor interior caro leitor? este é o pensamento de estimação. Confundindo-me como em uma paranóia, responsabilidade exarcebada cravando uma estaca no meio do meu raciocionio, se alguem ai dentro pudesse gritar não quero mas pensar, eu acataria, se alguem ai dentro pudesse calar-se, eu me calaria, se alguem ai dentro pudesse aposentar-se, eu me aposentaria, fingiria a burrice a caretice o medo e a sequidão. Queria escrever a felicidade de não existir, de ver o mar que é só mar, de ver o cachimbo na boca que é apenas um cachimbo, de ver o suor que é apenas suor, mas não, a cada detalhe me vem um mar de pensamento que puxam outro oceano de pensamentos que conectam-se a outra infinidade de pensamento e fica tocando esse BAILE FUNK NA MINHA CABEÇA, coragem eu posso tentar. Voces viram a novela ontem? Marcos Antônio encontrou Roberta foi um beijo daqueles a safada da Maristela ficou vermelha de raiva e o Guto quebrou a perna.

sábado, 14 de novembro de 2009

Que palhaçada é esta?


    Existe um mundo em baixo do lençol, um mundo que é meu particular como minhas ideias, como meus sentimentos, meu e de mais ninquem, queria compartilha-lo, but só eu o vejo, só eu compreendo as outras pessoas só veem lencol e infantilidades de baixo de uma lucidez perpetua, que me acompanha desde q o tempo é tempo.
    No intimo das minhas ideias a confusão é parte integrante da minha construção. Eu não sou confuso eu me confundo, pois so a própria confusão personificada e ligada ao furo do lençol este que é o mesmo, azul e branco desde que o tempo é tempo.
    Não existe tempo para os meu sentimentos, caro leitor, ele não usa calendario é claro, imprimo um gota de raiva  a cada palavra que escrevo, raiva de ser incomprendido raiva de ser medido e comparado sempre que me veem sem espelho me veem assim com 5 anos desde que o tempo é tempo.
    Desde que o tempo é tempo eu uso o mesmo lençol, que embaixo tem o mesmo mundo o fruto de minha arte, não quero iluminar as ideias de ninquem quero confundi-las pois as mesma  me confundem. Desculpe leitor se voce não me entende não me interepreta e não me compreende pois nunca o fazem desde que o tempo é tempo.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ESPANTA O ESPANTALHO..


Duas vozes conversavam dentro de mim, "você sabe que tá errado, eu te conheço"a outra apenas desculpava-se "so faço isso pra me defender" fiquei calado, anestesiado controlando o pouco de mim que ainda tinha meu controle, ia andando e diminuindo as pálpebras para proteger meus olhos do sol e de vez em quanto enxugava o suor e lia algum anúncio nos outdoor's,  e as vozes agora começavam a inflamar seu debate dentro de mim, uma a que acusava, agora usava ironias: "sei, sei, ta bom, defesa. Engraçado como vc defende-se atacando-se tirando um dedo do buraco para tampar o outro q vaza, típico desse super heroi que parece não crescer"  e a outra num tom humilde, resignada mas ofensiva insistia em desculpar-se " tenho minhas funções para que este permaneça de pé toda vez que voce vê a nossa estima abalada você me lembra de moral e ética civilidade, tenho que ser social mantendo os traços aparentes nem tudo em nós é feito de internalidade e subjeção" começava a ficar nervoso com esse bate-boca no íntimo de minhas ideias num momento senti-me parte de mim mesmo e não eu proprio como se fosse um conjunto e que existira outro "eus" na construção de mim mesmo. debochei um pouco das vozes e continuei resignado aos movimentos das minhas pernas palpebras e olhos "você precisa mudar, parar, viajar, se deslocar parar de freiar-se e freiar a tudo que está aqui dentro, preocupando com o inalcansável mundo externo". "e você precisa deixar de causar confusão,  de melhorar sua civilidade e sua aparência e ter na sabedoria paciência e humildade a esperança de ver uma casa reconstruindo-se sem precisar derrubar os muros" bravei irritado; calem a boca voces dois não são donos de minhas decisões acredito que exaltam-se ofendem-se e defendem-se vangloriando-se de se conhecerem e de me conhecerem então caminhem pelas veredas das minhas ideias sem precisar ferir-me nesses debates incipientes e confusos. e as vozes calaram-se