terça-feira, 1 de março de 2011

Enfim, as coisas.

Eu sou poeta das coisas
do infinito, dos olhares perdidos;
do livro não escrito;
do medo da morte.

Meus versos é a verdade 
por traz dos afetos;
o esquecimento pela pressa;
o eu te amo não dito.
Escrevo sobre o que não é falado;
do confuso no simplório;
doa atos humanos tentando
ser humano.

2 comentários:

  1. Nessa foto'grafia
    Registro de letra
    (In)constante vai
    como o vento
    que me envolve em todo
    corpo sentido, inteiro.
    Como inteiro ser'ia
    o todo conectado, agora.
    Explicar é estar preso
    choque a coerência própria.
    Solte o argumento até!
    Que sinta
    Viver um atravessar
    tantos, rios somos
    esses todos trajetos
    De deitar em deitar
    ser que Sonha
    "c(r)osmos'somos" (Talles)
    fantasiamos
    Sempre
    Uma potência
    Surge e Morre
    Desaparece
    Deixa de
    Deixa
    Aqui queria chegar
    PARAMOS!

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