Eu quero me deixar em paz
como o vento no mar;
a vagar na incerteza
de não se conhecer nem se cobrar.
Voando, correndo, indo buscar a finitude
do mar, o lar, mar'olar, moro lá;
onde não se acaba é que se vive bem,
como é fatal viver no real.
Digo-te: não quero mais "quichotear"
policiar meu modo de pensar,
ou me entregar a escravidão,
somente vou cantar outra canção.
Obrigado pela visita amigo! As suas palavras fazem as minhas parecerem um lixo.
ResponderExcluirPARABÉNS pelo talento! Saudades...
bjoxxxxxxxxxxxx