terça-feira, 11 de agosto de 2009

HOJE EU, UM MENINO VIRIL


Ainda não ruminei toda essa noite..... but, você queria ser criador da fome? Da agonia? Do desepero ?A noite encerra-se com satisfação (ou o dia que começa?). Complemeto ou suplemento pra minha interação ? Chega de tanta pergunta caro leitor e vamos ao que tenho certeza. Um menino que cobram que ela seja um homem, outrora as mudança no meu corpo me deixavam feliz e orgulhoso, hoje me enfeiura e é motivo de briga com espelho, dolorosa infância... Sempre em frente, entre o sucesso e a lama, lutando contra elementos do meu contexto ainda não sei o que aparenta tanta vitalidade, se é o meu cotidiano ou se meu próprio "self". xequemate perdi o jogo .Metas e rumos, um pé na frente do outro nunca me adiantou, a vida sempre me leva pra caminhos que não vou e assim.... Me sinto viril mudando, me transformando ouso, me metamorfizando, mas sempre em frente (aff uma gradação ou uma repetição). Metalinguagem sempre me asustou, pois parece redundãncia cognitiva, textual e empírica. Machadiando meu caro leitor navegando entre o mundo simbólico da nossa interpretação, posso dizer que nesse menino so cresceu confusão, dualidade e agonia alem do corpo, membro e pelos, por que tê-los? Expulso meu demonios sendo menino e absorvo sendo homem. Toda a minha velha interpretação não passa agora de uma vaga lembrança, como eu pendurado na minha mãe (nas ancas). Como um bicho cresço, como um homem me perco e como um menino venço, o que se diz de um mentiroso que não tem público? que mente sempre na intimidade da suas próprias confusões e para sua própria agonia? Encontro ai a única ponte entre meu "self" menino e meu "self" homem: a agonia de seguir sempre em frente.

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